"Educação somos todos responsáveis"

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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

“ A leitura é uma porta aberta para um mundo de descobertas sem fim”.


Durante o ano letivo de 2011, os alunos do 7º ano empolgaram-se muito com as diferentes leituras realizadas nas aulas de português com a Profª Janete Bruning.
            A magia da leitura fez com que os alunos viajassem na imaginação.
            A partir do livro “Os pequenos Jangadeiros” de Aristides Fraga Lima, alguns alunos construíram a jangada utilizada na história, vivenciando as passagens literárias, aproximando o imaginário do real.
            Parabéns a todos os alunos que se permitiram fazer esta aventura maravilhosa!

  A leitura é uma porta aberta para um mundo de descobertas sem fim”.

Mais um ano finaliza.....



Enquanto isso, a humanidade continua pretendendo ser feliz. E talvez não haja nada mais legítimo que isso.
A Felicidade que a humanidade, confusamente, procura não está em nenhum lugar específico, nem relacionada a nenhum ato em especial. A Felicidade é uma conquista que se faz todos os dias, em todos os momentos, em cada pequena e grande atitude.

            A Equipe diretiva, professores e funcionárias agradecem a Diretoria da Associação do Círculo de Pais e Mestre a Associação do Bairro Industrial e principalmente aos pais, pela participação em todas as atividades e projetos realizados pela escola durante o ano letivo, os quais foram decisivos para o sucesso do ensino aprendizagem de seus filhos.
            PARABENIZAMOS aos Professores e Funcionárias pelas conquistas alcançadas durante este ano na Escola .
            Desejamos a todas as famílias horizontinenses UM FELIZ e ABENÇOADO NATAL e que o ANO de 2012 seja de MUITA PAZ e PROSPERIDADE.

VALORIZANDO A CULTURA AFRO


O dia 20 de novembro foi escolhido como o Dia da Consciência Negra, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares. Homenagem mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão no período do Brasil Colonia. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também uma forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.
A abolição da escravatura só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão. 
Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Os negros africanos colaboraram muito durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. Devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira. Além disso, atualmente personagens como Barack Obama, Pelé, além de outros como Martin Luther King, já têm seus nomes registrados na história do mundo. Enquanto as leis cumprem seu papel permitindo a ascensão social de um grupo que foi prejudicado por um erro histórico, que visava atender interesses  econômicos de uma época, a integração racial no dia-a-dia caminha mais lentamente, apesar dos progressos conquistados.
A Escola Municipal de Ensino Fundamental Nelly Dahne Logemann realizou diversas atividades, como: filme, textos, teatro... trabalhando esta data, tivemos também  a presença  o grupo Vocal e Instrumental UNION TOQUE  da Escola Municipal de Ensino Fundamental Bela União, apresentando músicas para ilustrar um pouco da cultura afro-brasileira presente também em nossa realidade, sob a coordenação do Professor Alysson Custodio do Amaral.





RECONHENDO NOSSAS RAÍZES



“Tudo está guardado na memória, sonho da vida e da história. A memória desperta para sacudir os povos que estão dormindo e que não a deixam viver livre como o vento. Tudo está cravado na memória, espinha da vida e da história. Tudo esta carregado na memória, arma da vida e da história.” León Greco.
Falamos cotidianamente em torno de 10 mil palavras de origem Tupi-guarani, desde nomes de lugares como Curitiba, Tucunduva, Tuparendi ou expressões como deixa de “nhenhenhem”. Vivemos com uma natureza que os povos originários cultivaram e protegem até os dias de hoje, tomamos banho porque aprendemos isso deles, comemos as mesmas coisas que eles: mandioca, tapioca, milho, tomamos chimarrão com a erva mate (costume milenar Guarani), descansamos em redes, as nossas crianças brincam de peteca e sabem das histórias do Saci Perere, do Boitatá, como acontece em qualquer aldeia indígena Guarani. Herdamos dos indígenas inúmeras coisas de nossa maneira de ser e racionar, por exemplo, o amor à música e a dança, encontrando nelas uma paz, uma plenitude de nossa identidade cultural. É com a mudança a partir da educação que nossas crianças aprenderão a admirar e respeitar os povos indígenas foram os protagonistas, como os afrodecendentes e europeus na construção de nossa sociedade e identidade.
Pensando na construção desta nova visão de respeito e admiração pelas nossas raízes, a turma do 5º Ano da Escola, no dia 18 de novembro realizou uma viagem de estudos às Ruínas de São Miguel e demais remanescentes missioneiros na região, acompanhados pelas Professoras Janete Olívia, Nair e da guia Marisa. Este passeio complementa as aprendizagens realizadas em sala de aula nas aulas de Geografia e História.